O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, negou ontem ter ameaçado incendiar o país, caso os resultados eleitorais não fosse justos e transparentes.
Em relação aos seus pronuncia¬mentos do dia 29, segundo os quais iria incendiar o país, caso os resul¬tados destas eleições não fossem justos, Dhlakama, já moderado e cauteloso, deu o “dito por não dito”: “Eu não disse que iria incendiar o país, eu disse que Moçambique vai ser incendiado. Isso significa que, ao mobilizar esta gente, suponha¬mos, para fazer uma manifestação, a polícia vai disparar e Moçambique estaria a ser incendiado. Não disse que vou pegar fogo para incendiar, não sou disso, poderia ter feito em 1994, 1999 e 2004”. Acrescentou que, “de facto, se não houver bom senso, diálogo para se chegar a uma solução, esta gente vai incendiar o país. Só pelo facto de eu estar aqui, este local está cheio, imagine se eu subir neste carro e dizer: “gente, vamos manifestar.” O que vai acon¬tecer aqui?
Fonte: o país online
Ps. Ainda perdem tempo com o General Dhlakama
A Frelimo não está preparada para partir o poder
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Não sou eu a dizer isto, mas um assumido membro da Frelimo que não tem
nada para lamber. Eu apenas acrescento. Nem sequer num município a Frelimo
quis p...
Há 2 dias
2 comentários:
A abstenção reduziu em quase 8% - Abdul Carimo do Obsrvatório Eleitoral.
É verdade que ocorreram alguns ílicitos eleitorais, mas isso não pões em causa a vitória da Frelimo e do seu candidato - Paul Fauvet da AIM.
Nos concordamos com os resultados, eles espelham o trabalho que realizamos. O povo não estava interessado em mudar o curso do país - Lider dos partidos politicos da oposição.
Caros Nuno,
peço desculpas por ter utilizado o teu espaço para fazer a síntese dos pronunciamentos dos principais actores politicos da nossa sociedade.
Carlos
Amigo Carlos,
disponha sempre, o espaço é nosso.
Espero que voltes com mais actualizações
Nuno
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