terça-feira, 8 de setembro de 2009

CNE coloca partidos desorganizados fora do pleito

A Comissão Nacional de Eleições(CNE) publicou, no último fim-de semana, a lista dos partidos apurados e rejeitados para concorrerem às eleições Legislativas e Provinciais de 28 de Outubro próximo.
Nesta ordem, apenas as duas maiores forças política do país, a Frelimo e a Renamo, respectivamente é que concorrem em todos os círculos eleitorais, a saber:Cidade de Maputo, Maputo, Gaza, Inhambane, Manica, Zambézia, Tete, Nampula, Niassa, Cabo Delgado, África e Europa.
O Movimento Democrático de Moçambqiue(MDM), do actual edil do Chiveve, Deviz Simango apenas concorre em quatro círculos, ou melhor, em Maputo Cidade, Inhambane, Sofala e Niassa.

Fonte: Vertical, Maputo terça-feira 08.09.2009 Nº 1901

7 comentários:

Anónimo disse...

Ja estava a espera. Muitos partidos politicos so estão interessado no dinheiro da campanha.
Fiquei surpreendido com o afastamento do MDM

Anónimo disse...

espero que nao seja a propria CNE a estar desorganizado.ja no passado tivemos esses situacoes.Muguambe

Nunoamorim disse...

Proximos dias dirão quem tem a razão

Nunoamorim disse...

Não podemos continuar a alimentar os desorganizados e desleixados.
As impurezas das águas do Rio vão ficando pelo caminho.
Palavras do analista Carlos Jeque, no seminário promovido pela Liga dos direitos humanos para analisar a exclusão de partidos politicos.

Anónimo disse...

viste show de taleto! prova evidente que a vitoria nao significa qualidade.ate Hebe,a moca de inhambane teve premio .pela desorganizacao da CNE ate ontem as 20 ( segundo a impresa)nao havia entregue a deliberacao aos partidos .mano estamos no estado de direito e melhor refletir um pouco ,afinal de contas passaste por uma escola pois nao. mazive

Anónimo disse...

O tenente-general António Hama Thai, actualmente na reserva e a desempenhar as funções de deputado pela bancada parlamentar da Frelimo, afirmou recentemente que a trágica morte do presidente Samora Machel, a 19 de Outubro de 1986, em Mbuzini, resultou de um golpe de Estado levado a cabo por indivíduos motivados pelo interesse de impor mudanças no regime em vigor até então. Hama Thai referiu-se a interesses externos como sendo uma das principais fontes da instabilidade política em África, mas não deixou de lado a lógica de que um golpe de Estado só é possível com o conluio de forças internas.


Esta é a primeira vez que a morte do presidente Samora Machel é classificada como tendo se tratado de um Golpe de Estado.

As declarações do tenente-general Hama Thai surgem numa altura em que ainda estão por desvendar as reais causas da morte de Samora Machel

Nunoamorim disse...

Caros anónimos,
voces estão com a emoção a flôr da pele.

Depois da explicação dada pelo António Chipanga, sugiro que aguardem pelo esclarecimento que o CNE fará aos partidos politicos excluidos.

Provavelmente chegarão a conclusão que o desorganizado não é o CNE, mas sim os partidos excluidos.

Nuno Amorim