O Governo de Moçambique decidiu atribuir o nome de Armando Guebuza a mais importante ponte rodoviária nacional, que ligará o país através das provincias de Sofala e Zambézia.
Concordando com Lourenço Jossias, editor do Semanário Magazine Independente, questionar a atribuição desta grande obra de engenharia ao actual timoneiro do nosso país é mesmo que recuzar-lhe o mérito de entre muitas coisas boas, ter sido ele dinamizador da construção e conclusão deste instrumento de desenvolvimento e de unidade nacional.
Segundo o Jossias, os desatentos que abundam em Moçambique não se lembra que foi fixada a ponte sobre o Zambeze, a entrada da cidade de Tete o neme de Samora Machel quando este ainda estava vivo, por decisão soberana do Governo.
O mesmo Governo que nos anos mais tarde decidiu atribuir o nome de Joaquim Chissano ao maior centro internacional de conferencia de Moçambique. Chissano estava no poder quando esta decisão foi tomada e não consta que alguem tenha colocado a questão do culto da personalidade.
Segundo o Semanário Magazine Independente, Armando Guebuza fica marcado, neste mandato, por ser um homem de palavra, no sentido de que ele deixa obra feita. Ele produz resultados.
Nesse prisma, ACHO QUE É JUSTO HOMENAGEÁ-LO ATRIBUINDO O SEU NOME A PONTE SOBRE O ZAMBEZE, INCENTIVANDO AOS PRÓXIMO PRESIDENTE PARA QUE FAÇAM OBRAS DE GRANDES VULTO, DEIXANDO ASSIM OS RESPECTIVOS NOMES NA HISTÓRIA DE MOÇAMBIQUE
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